Voilà!
E minha cabeça não cansa de fazer roque-roque...
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Submersa
Queria eu ficar presa, inerte, esquecida no fundo do rio. Olhar para a superfície e saber que a saída ainda está longe... todas as imagens derrentendo na mão que tenta apreender a água em vão.
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