Procurando

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Manhã, maldita matina

A sensação de impotência aumenta com a luz do dia. Prolongaria o estado de doce ser bem amado que à noite permite-se sorrir. Sim! Jogaria os cabelos para trás e soltaria um tumultuar de sons que deixa as almas mais leves. Pede para voltar a dormir, voltar à véspera onde o nascer do sol fazia-se distante. A realidade sufoca, a felicidade aprisiona e a liberdade habita a utopia do sono.

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