Não. Eu não direi mais nada, pois não há nada para ser dito. As palavras tão queridas já não me satisfazem. As memórias preenchem os meus pulmões e impulsionam-me durante a longa travessia contra o tempo. Maldito tempo! Corro do vento para que os meus cabelos continuem cobrindo as marcas desse... sonho bom. Corro no vento para poder respirar sozinha.
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