Procurando

terça-feira, 14 de junho de 2011

Nada certo

Não. Eu não direi mais nada, pois não há nada para ser dito. As palavras tão queridas já não me satisfazem. As memórias preenchem os meus pulmões e impulsionam-me durante a longa travessia contra o tempo. Maldito tempo! Corro do vento para que os meus cabelos continuem cobrindo as marcas desse... sonho bom. Corro no vento para poder respirar sozinha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário