Procurando

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

À plus...

Tantas luzes, tantos sons e o que ecoa na minha memória são as nossas risadas. Ainda posso sentir o calor do teu abraço e por um momento o ar me falta. Doidice, doideira, doidura... doidinhos nós dois! Despeço-me sem ao menos querer olhar-te nos olhos. Existe alguém que saiba o que fazer nessas horas? Continua frio aqui e as minhas mãos geladas e trêmulas são a resposta para várias inquietações. Essa nossa coisa. Que é essa coisa toda mesmo?! Agora o nozinho na garganta vai desaparecendo e eu volto ao meu estado natural dos últimos dias: sorrir! Perdoe-me se não consigo te deixar alheio a tudo isso que escrevo. Sim! Meu texto está impregnado de você. Eu estou impreganada de nós dois finalmente juntos. Né?!

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