Procurando

terça-feira, 30 de junho de 2009

Ainda respiro

Venha! Bata-me, jogue-me contra mim mesma. Mostre-me que estive errada todo este tempo. Desilusões não bastam, já não me incomodam... não posso mais tocá-las, apesar de desejá-las. Sabotadora de felicidade? Talvez. O sangue continua a correr dentro de mim, apesar da vontade alheia. Estou viva! Mesmo que digam o contrário. Mesmo que se esforcem em me esquecer. A memória permanece e o meu trunfo é perceber que nunca me enganei.

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